sábado, 13 de abril de 2013

Crônica

CHICO BUARQUE COM CATCHUP E MAIONESE

Quando fomos para Curitiba ver o show do Chico Buarque.
além do atraso para chegar até Curitiba, fomos parar no hotel errado.... eu no comando, é claro...
Até aí, tudo bem...

Sem banho, nem maiores arrumações fomos para o Teatro Guaíra.
Ao sair do hotel, peguei uma embalagem de amendoim salgado para ir comendo, eis que estava morrendo de fome.

No caminho, meu "genrinho" comprou algumas heinekens.... e fomos tomando, acompanhada do mais disputado amendoim salgado.

E a fila caminhava....

Na hora de adentrar ao teatro, percebi que meu ingresso não estava mais na minha mão.... como sempre, campeã de perder tudo... e quanto mais a idade avança, mais perco objetos e documentos importantes...

Resolvi fazer uma retrospectiva do meu roteiro até ali, quando meu "genrinho" me questionou: "Não teria ido pro lixo com a embalagem vazia do amendoim?"

Todos se olharam como algo impossível de acontecer... contudo, pra mim era quase que o óbvio.

Voltamos ao maldito/bendito lixo... e com a ajuda de uma lanterninha de celular, miramos o lixo, praticamente vazio, e tão somente habitado por um saco do Mac Donald's....
Reinou um certo desânimo entre nós, fãs do Chico...

Mais uma vez, meu "genrinho" (nossa... ou é muito inteligente  ou se identifica comigo...) indagou: "não poderia estar dentro desse saco?".

No saco havia metade de um sanduíche, besuntado com catchup e maionese, e de enfeite estava o meu ingresso enfiado no sanduíche...

Apresentei o ingresso e não sei quem tinha mais nojo... eu, na ânsia de entregar meu ingresso; ou a porteira, na negação de receber tamanha nojeira...

Ótimo, tudo certo, mas ainda não acabou....

Sentamos todos em lugares separados. Abri minha bolsa e desliguei o celular.

Acabando o maravilhoso show, peguei minha bolsa e fui saindo até que um cidadão muito educado me perguntou: "a senhora (não suporto essa expressão) trabalha do TRESC?"

Nossa que noite louca... o cara me conhece, nunca o vi mais gordo...

Respondi, ainda meio impressionada, que sim...

Ele então me disse: "Esse crachá é seu?".... putz.... era mesmo....

O que eu fazia com o meu crachá funcional no show do Chico? Isso agora não me interessa...

Olhei minha bolsa... totalmente aberta....

Retornei ao local em que havia sentado e não encontrei mais nada....

"Simbora" pra jantar....

Jantando, quis fazer uma ligação e que dê meu celular?

Bingo!

Embaixo da cadeira que eu havia sentado, só pode....

Teatro fechado, sem chances de reaver meu inseparável celular...

No outro dia, o teatro só abriria suas portas à noite e eu já estaria em Floripa.

Me lembrei que meu filho iria ao show no outro dia com a minha "norinha".

Pedi para ele ir nos "achados e perdidos" do teatro e pegar meu celular, fiquei super tranquila, cheguei até a pensar: tenho mais sorte que juízo....

Quando meu filho chegou de volta em casa:

"Filhote, salvaste a minha vida!"

Ele: "Por que, mãe?"

"Ué .... não pegaste meu celular?

Ele: "Não rolou não, mãe"....



  

música

saudades


curiosidade


Por que dizem que os gatos têm sete vidas


Essa lenda surgiu da Idade Média, quando os gatos, assim como as bruxas e magos, eram vítimas da Inquisição. Apesar dos esforços para acabar com eles (que maldade) eles dificilmente diminuíam em número. Isso porque havia muitos de seus defensores, pessoas que escondiam e criavam gatos secretamente.

Assim, os inquisidores afirmavam que só tendo mesmo parte com misticismo e afins um bicho continuaria por aí, mesmo sendo tão caçado. Assim, surgiu o termo que o gato tem sete vidas.


Fonte:
http://www.curiosidades10.com/animais/por_que_dizem_que_os_gatos_tem_sete_vidas.html


dica


www.djamba.com.br

do facebook


frase


foto


No Caiçaras... Rio.... com amigos maravilhosos...

cozinha



Anita Bittencourt sugere:


Receita alemã: Cuca de banana


Existem diversas receitas de cuca de banana, com ou sem farofa, com uma ou duas camadas, mas a minha receita não vai nem farofa e é de uma camada só, simples e fácil! Dedico a Bananenkuchen a todos os imigrantes alemães.

Cuca alemã
Cuca de banana – Bananenkuchen em alemão.
Segue a receita passo a passo com fotos:
Ingredientes:
  • 200 gramas de açúcar
  • 80 gramas de manteiga
  • 4 ovos (gemas e claras separadas)
  • 80 ml de leite
  • 300 gramas de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de fermento em pó
  • 1 pitada de sal
  • 6 bananas branca (também pode ser nanica)
  • Açúcar e canela em pó para polvilhar
Método de preparo:
Bater o açúcar, a manteiga e as gemas. Em seguida, nesta sequência, acrescentar o leite, a farinha de trigo, o fermento e a pitada de sal. Mistura tudo. Adicionar lentamente as claras e mexer até obter uma mistura homogênea.
Montagem: Distribuir a metade da massa numa forma untada. Cobrir com as lâminas de banana e polvilhar com açúcar e canela. Cobrir com a outra metade da massa e polvilhar o açúcar e a canela por cima.
Assar no forno em 180ºC por aproximadamente 30 a 45 minutos. Retirar e deixar esfriar normalmente.
Servir morno com chantilly.

poesia


POETIZANDO



por Marcia Mendonça Ruhland (Notas) em Sexta, 12 de agosto de 2011 às 22:36

Moro em um parnaso
Escrevendo poesia
Assim é que vou vivendo
O meu simples dia-a-dia.

Compondo poemas e prosas
Compartilho minha sina
Mediante versos livres
Ou... providos de rima.

Conteúdos de carinho        
De visão emocional
Impressões subjetivas
Abordagem conceitual.

Expressões de sentimentos
De pequena extensão
Associações imagéticas
Idéias e inspiração.

Palavras de uma poeta
Estado de uma alma
De uma época, de um povo
Lavra poética que acalma.

Exercício de uma índole
Com visão do mundo inteiro
Poder puro e criativo
Comovente e verdadeiro.

O despertar do belo
O âmago das palavras concretas
Em sua melhor ordem
Narrativas e secretas.

Aquilo que eleva pessoas
Seja bucólica ou épica
Seja lírica ou trovaresca
Seja cultura de época.

Na antologia guardada
Dentro do meu coração
No legado de meus textos 
Vou espalhando a canção.

Me alimento da poesia
Escrita em mil nuances.
Não passo de uma sonhadora
Colecionando romances...
(Márcia Mendonça Ruhland)