sábado, 4 de maio de 2013
poesia
CALUDA
Silêncio.
Abstenho-me.
Não falo.
Cesso.
Calo.
Não há barulho.
Interrupção total.
Não me comunico mais.
Omissão geral.
Não explico mais a minha parte.
Não domino mais a minha arte.
Sossego na alma.
Não quero mais me expressar.
Quieta fico.
Paro de agir.
Agora só fito.
Cansei de intervir.
Morrem meus movimentos.
Calam meus sentimentos.
Agora só calma.
Sentimento de trauma.
Segrego.
Sigilo.
Toque de recolher.
Caluda!
(Márcia Mendonça Ruhland)
aniversariantes
50 aninhos da minha amiga Bea, que hoje se encontra em Paris com seus filhotes.
Ana Carolina, filha dos meus queridos primos, Marcos e Luciana
Vanessa, a filha mais velha que eu criei dos 15 aos 24 anos; e ela, os meus filhos, durante 9 anos.
Gabriela, filha dos meus queridos primos, João Adolfo e Ana Paula
Fernanda, esposa do meu sobrinho e afilhado Gui. Em tempo: eles fizeram bodas de trigo no último dia 24.
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