quinta-feira, 30 de maio de 2013

dica


foto


Rio Scenarium - abril 2013

música

compartilhando...


Viviane Ramos Santos Correa:


Não sabia que tinhas um blog e dei uma olhada e adorei. 

Parabéns e muito sucesso. Somos privilegiadas por ter uma 

amiga que sempre nos encanta com suas publicações e nos 

ensina como pessoa. Me honra fazer parte do blog. Bjo.

aniversariante

Minha homenagem para a minha querida prima, professora e orientadora, Leilane!





Esposa do meu querido primo que tanta saudade deixou...




Mãe dos queridos Gabriel e Luiza


cozinha





Bem esta receita foi um pedido do sr João do porto e sua esposa Maria espero que gostem e voltem sempre 

Ingredientes: 
8 coxas de frango
 2 dentes de alho
 1 dl de azeite
 2 dl vinho branco
 3 colheres sopa de mel
 1 colher sopa de mostarda
 1 colher sopa molho de soja (Shoyu)
 1 colher café de pimentão doce (colorau)
 salsa picada, sal e pimenta q.b. 
Preparação:

1.- Arranje as coxas de frango e coloque-as num tabuleiro. Descasque e
 lave os dentes de alho, pique-os finamente, junte-os ao tabuleiro, 
adicione também o mel, o molho de soja, mostarda e o pimentão-doce, 
tempere com sal e pimenta, envolva bem e deixe marinar durante uma hora, 
virando de vez em quando.
2.- Ligue o forno a 180º. Regue as coxas de frango com o vinho branco
 e o azeite e leve-as ao forno, virando-as de vez em quando, durante 40
 minutos ou até ficarem bem assadas.
3.- Retire do forno e sirva as coxas polvilhadas com salsa picada e regadas 
com o molho do tabuleiro.
4.- Acompanhe com arroz branco, massa salteada ou outra guarnição a gosto.

curiosidade

Música pode ser mais eficaz do que remédios, diz estudo


A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores.



São Paulo - A música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. A descoberta é de uma dupla de psicólogos da Universidade de McGill, no Canadá.

A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores como bactérias e germes.
Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que ouvir ou até mesmo tocar música pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e elevar os níveis de oxitocina, relacionado ao bem-estar. Isso melhora o humor e facilita as interações sociais. Músicas mais lentas com melodias suaves tendem a ser mais relaxantes do que canções com ritmo mais rápido.
Para chegar a essa conclusão, Chanda e Levitin analisaram mais de 400 pesquisas que associam a música com processos neuroquímicos específicos. Vários estudos indicam que a música pode até mesmo controlar a dor.
A dupla canadense propõe que médicos e terapeutas comecem a levar a música mais a sério. Chanda e Levitin esperam que a música possa ser usada como calmante antes da cirurgia. A pesquisa dos canadenses destaca que tratamentos baseados em música não são invasivos e têm efeitos colaterais mínimos. Além disso, são baratos e "naturais".

poesia

ENQUANTO NA RUA...


por Marcia Mendonça Ruhland (Notas) em Quarta, 20 de julho de 2011 às 01:09

Infâncias roubadas, nas ruas jogadas;
Inocências perdidas, expondo as feridas;
Crianças sem lar, sem poder chorar;
Pequenos infantes, com passos gigantes;
Meninos esquecidos, na vida punidos;
Onde estão seus lares?
Quem são seus pares?
Meninas largadas, com almas marcadas;
Garotas dormentes, não mais inocentes;
Crias da terra, que vivem em guerra;
Bichos sem cama, jogados na lama;
Quem são esses seres?
Quais são seus prazeres?
A droga e a fome são seu nome;
A sede e o amor são sua dor;
A loucura e a saudade são sua idade;
E nós em outros lados, somos os culpados.
(Márcia Mendonça Ruhland) 

Meus foras e minhas arrumadinhas...

Nesta semana, chegando ao Tribunal para trabalhar, assisto uma cena linda...
Na calçada, uma colega de trabalho conduzindo um senhor cego.
Quando ela avisou a ele que iria largar seu braço pois havia chegado ao seu destino, e eu, que amo falar, comentei com ela:
"Vais pro céu, hein?"
E o senhor, ainda ali perto, completou:
"Com certeza!"
Putz!!!!
Pra dar aquela arrumadinha, eis que outras pessoas me olhavam, conclui (pensando ALTO):
Claro, ele é cego e não surdo....

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