quinta-feira, 21 de março de 2013

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O caminho ilícito do marfim africano até o patrimônio cultural chinês

Corrupção e tráfico alimentam comércio ilegal de marfim



Investidores chineses o consagraram como 'ouro 


branco'. Escultores e colecionadores preferem o 



termo 'pedra preciosa orgânica'. Os 



contrabandistas, no entanto, usam, um nome 



terrivelmente direto para as presas recém-



colhidas do elefante africano e que vão parar 



neste remoto posto avançado de negociação na 



fronteira vietnamita.



'Nós os chamamos de dentes sangrentos', 



disse Xing, fabricante de móveis e traficante de 



marfim, que é parte de um negócio sombrio que 



ressuscitou reivindicações pela proibição 



internacional total das vendas de marfim.

Para ultraje dos grupos de conservação que 


tentam impedir o massacre dos elefantes 



africanos e para o constrangimento das agências 



policiais chinesas, o negócio próspero do marfim 



de Xing é apenas uma gota no rastro de sangue 



que se estende da África, pelo ar, mar e terra, até 



os showrooms chineses e às coleções 



particulares.

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